Papo de Academia
Não vou à academia para conversar e muito menos fazer amizade. Meu tempo pra maromba é curto e preciso de 100% de aproveitamento. Mas o vídeo que segue realmente me fez refletir sobre o que acontece entre aquelas paredes…
SE JOGA NO VÍDEO (É MUITO BOM!)
A primeira coisa que me ocorreu foi a paridade com a realidade dos fatos. Tirando um exagero ou outro, esses tipos existem. Mas isso já sabemos e não precisa escrever post pra explicar. Vamos passar lumicolor nos fatos principais e xoxar a galera?
Urrar é preciso!
Gente que faz o maior barulho pra malhar. É triste, mas é verdade. Eu faço e não me envergonho! Expulsar o ar dos pulmões ajuda a levantar peso. De onde tirei essa ideia? Da observação do meu desempenho. Quanto mais barulho, melhor. O Guga que o diga!
A estranha arte de revezar
Ninguém gosta de revezar aparelho. Muito melhor ficar no seu intervalo sem ninguém perturbando e mudando os pesos. Mas até para uma pessoa antissocial um pouco de educação faz bem.
Hedonistas
Não vamos nos enganar. Todo mundo vai à academia alimentando o sonho de ficar muito gostoso. Eu mesmo imagino que um dia acordarei e meu braço medirá 44 cm em repouso! Mas tem gente que, realmente, exagera. O povo se ama demais! Outro dia ouvi a seguinte conversa (totalmente paralela) entre dois marombas: “Cara, eu curto ir ao motel com as gatas e ficar me olhando naqueles espelhos”. Fim dos tempos. Total.
O mestre te despreza
A maior das verdades é: os professores não dão a mínima para você. Tirando uma gostosa ou outra que ganha atenção adicional, a grande maioria é ignorada. Principalmente se você não faz parte das patotas. Há quatro anos malho na mesma academia e quase posso precisar o número de vezes que fui corrigido. Umas cinco. Seria eu um exímio malhador? O rei da execução perfeita? Custo crer, pois sou chegado numa série roubada. Minha presença sempre foi sumariamente ignorada pela maioria dos professores, pior que outdoor velho da Radial Oeste.
Desde junho de 2013 decidi que precisava de um personal trainer. Eu me machucava tanto, vivia cacarecado, e achei melhor ter alguém pra me orientar. Foi uma excelente decisão! Conversei com o Igor Borges, que já fazia as minhas séries, e fechamos treinos semanais. O Igor é uma pessoa de bom coração e faz o melhor dentro das minhas limitações (uma baranguice crônica aliada à coluna lombar degenerada). Desde que eu não o atrapalhe muito, conseguiremos bons resultados! Em breve ele lançará um blog com muita informação interessante. Aproveita e segue o Igor no Facebook! Como ele é um cara multifuncional e empreendedor, também é sócio do Corporeal Pilates (em Copacabana).
[…] que eu queria uma grande, no ombro, que ficaria cara e daria problema no meu treinamento. Vale lembrar que, embora não pareça, estou empenhado em ficar sarado. Adio a tarefa desde […]